Ele errou mais uma vez, como era de se esperar. E eu aqui, pensando em mil coisas, pensando que não poderia ter sido diferente e que ele nem era tão bom assim. Medo da solidão? Coisa mais ridícula! Deveríamos ter medo de nunca mais ficarmos sozinhos, com tanta gente no mundo, 6 bilhões de pessoas estranhas. Na minha cidade são 2,5 milhões de pessoas, não há mesmo como ficar sozinho.
Agora, daquelas reflexões malucas sobre a vida... O que estamos fazendo aqui, o que é tudo isso? Uma dança de átomos que insistem em cada dia ser uma coisa diferente? Um ballet atômico? Ou foi Deus que deu um grito e tudo se fez? E como ele fez tudo isso a partir da não existência? Perguntas que dançarão por entre lugares vazios, por entre a extinção do homem.
E sobre catástrofes e fim do mundo? Eu acharia ótimo... Tudo deixar de existir, um espetáculo lindo de se ver. A explosão de tudo, o fim de tudo. Mas se chegou ao fim é tempo de um novo início. Vai ser melhor que antes? Vai ser igual?
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