Sabia dos amores passageiros, sabia da dor causada, sabia de tudo e fugia... Mas a dor entrava de toda forma, fosse como fosse. Cansou, foi escrever sobre o assunto pra passar a dor, foi ouvir música brega, foi cantar. Mas aquela pontinha de dor do amor verdadeiro e fulgás batia ainda forte, ia e vinha, ia e vinha, como aquelas dores que latejam. Paixão e liberdade... que nome tolo, pensou. Não há liberdade onde há sentimento. Não há liberdade em lugar algum.
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